Eu sou o vento que passa ...
à procura de um sonho infinito...
.será que é só chalaça, aquele sonho aflito?...
Quero alcançá-lo agora ...mas como posso fazer a hora?...
o sonho foge ligeiro...e o vento que é matreiro ...
carrega-o no seu ventre ...por este mundo afora ...
como posso alcançá-lo...
se veloz, o vento ...mais ligeiro que o pensamento...
faz este momento tão algoz?
Quero nas asas de um Querubim...
lançar-me num pensamento...será que alcanço o vento...
e o meu sonho a contento...ainda posso embalar?
AH!!! Quisera, que neste momento  eu o pudesse alcançar!
E numa canção silente ... o meu sonho eu pudesse abraçar ...


Cecília Rodrigues

 
 
Direitos autorais reservados
 
 
  Menu

Livro de visitas

Voltar