O que quer que seja que invente,
Tem um quê de verdade em cada tijolo;
Sua obra de alicerce resistente,
Onde habitam palavras existenciais,
Que sempre de uma forma pertinente,
Invocam horas, minutos e segundos,
Vividos e sentidos no seu pobre cais;
E quando em seus sonhos perdidos,
Afoga a resistência, sua luta...
Numa batalha de corpo e alma sem sentidos...
Ele resiste de uma forma um pouco bruta...
Contra o tempo ele não sai vencido!
Martela as palavras, até sua última gota ...
Veste-as de Esperança como um lírio...
E faz das rosas a sua espada...