Morrer pra ganhar asas

 

 

Este voar planado, das gaivotas sobre mim?
Deixam meu olhar parado, extasiado,
Num desejo consternado, por ousar voar assim!

Planam levadas plo vento e pla aragem, ao de leve,
E só a dado momento, batem asas, tempo breve…

Que doce e leve voar, neste azul do infinito!
Remiges brancas negras a par,
Sobre a imensidão do mar…
E na Terra ouço, os seus gritos.

São saudações dessas aves, alegres no seu viver,
Uma, duas três salpicos;
Figuras no infinito…

Ânsia, vontade, meu querer,
De morrer, pra ganhar asas.

 

 

 

Mavilde Lobo Costa ( In Sentimentos)

 
 

 

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Imagem retirada da net _ Penny Parker

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