És luz do meu caminho errante
És o afago dos meus dias banais
És calor num Inverno constante
És canto de andorinha nos beirais
És sol quando brilha nas pousadas
Sorrindo um brilho d'oiro iluminado
És afago, ternura, carícias delineadas
Em Minh'alma para sempre guardado
Quanta ternura que m'invade agora !
É saudade
de ti, quem me devora...
Sentir tua mão na minha eu quisera!
Sentir um alívio de um leve pousar,
De ave cansada em seu ninho aportar
Bem feliz, esperando a Primavera
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