Abre as portas do teu
Caminho
Por um teu receio e
dúvida alada,
Afugentaste a luz que te alumia.
Quando, tu chegaste à porta d’entrada
E recusaste, quando ela se abria.
Seguiste, passo a passo essa agonia
Trancaste, no teu peito esse teu medo.
Raios de sóis brilhavam luz e dia.
Eis que guardavam tão belo segredo;
Antecipaste a morte, do teu eu
Por incapacidade ou ironia...
Deixaste portas trancadas por medos;
Desviaste o caminho, que te guia,
Te liberta de ti, de teus segredos,
Sem dar a vez á porta que se abria!
Cecília Rodrigues _
2007
In "Veleiro de
Saudades"
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Imagens encontradas na
net _ Fundo Art' Final Cecília
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