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Hoje,
passei na tua porta;
Plantei olhos de saudade,
Colhi pétalas de Esperança...
Mas a natureza estava morta;
Ninguém, mas, ninguém ali ouvia,
Minh'alma que gritava silenciosa...
Só o eco que te pertencia ...
Correu Mundo em verso e prosa;
Agora, já nem sei de mim...
Ando por aí, perdida sem rima
E então, já nada me importa ...
Foi quando ao dobrar da esquina ...
Dei comigo, à tua porta ...
Cecília Rodrigues
11_2007
" In Veleiro de
Saudades "
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